terça-feira, julho 31, 2007
domingo, julho 29, 2007
Falei com ela

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Urgências 2007: hoje, último dia
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Tópico: Projectos, Teatro, Teatro Maria Matos (Lisboa), Trabalhos, Urgências
sexta-feira, julho 27, 2007
Spider Pig, Spider Pig


Se o filme propriamente dito levou três anos para ser produzido, a verdade é que o grau de refinamento das personagens e do tom que se encontra em The Simpsons Movie só é possível porque se trata de um universo com quase duas décadas. Está tudo apurado ao máximo, como o bacalhau que se deixa de molho na véspera para ser devidamente degustado no almoço do dia seguinte. O filme enche a barriga de tal maneira que saímos da sala dispostos a esperar um pouco mais de uma semana pela sequela. Mas vá lá - daqui a um mês, quinze dias, já se via o próximo, não?
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quinta-feira, julho 26, 2007
Estreia, ó gloriosa e donútica estreia
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quarta-feira, julho 25, 2007
Urgências 2007: entrevista com o elenco
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terça-feira, julho 24, 2007
77 milhões de pinturas
Por falar em prosumer: ainda não vi ninguém utilizar este termo em português, por isso sinto-me à vontade para usar a versão já adoptada por nuestros hermanos, prosumidor, que faz também em português todo o sentido (atenção: isto não é, de forma alguma, factor que justifique o apoio aos actuais propósitos iberistas saramaguísticos).
Voltando aos 77 Milhões de Pinturas: visitem o site e ouçam os esclarecimentos de Brian Eno, o próprio. O carácter hipnótico das imagens tem sempre o seu quê de apelativo, mas enfim - também os geradores aleatórios de padrões do Windows Media Player ou do iTunes o têm, embora nada de tão refinado como estas pinturas mutantes. Brian Eno define isto como música visual. Dele prefiro a música para escutar, mesmo que pensada para funcionar com instalações visuais. (A rodar na FHfm, "Triennale", do álbum The Shutov Assembly, gravado entre 1985 e 1990.) Mas caminhar por vários corredores repletos de monitores com estas pinturas, ou tê-los espalhados pela casa como Eno deseja que venha a acontecer, até era capaz de ter a sua graça...
...embora eu, a ter de escolher, preferisse um loop do video de Benny Benassi que postei abaixo. Chamem-me sensível.
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segunda-feira, julho 23, 2007
Benny Benassi tem os melhores videoclips do mundo.
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Erva

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Tópico: TV
Pete Doherty pré-junkie
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domingo, julho 22, 2007
sábado, julho 21, 2007
quinta-feira, julho 19, 2007
quarta-feira, julho 18, 2007
segunda-feira, julho 16, 2007
O Horror iNominável #07:
O iNferno de Látex - Parte II

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A novidade é que este episódio do Horror também está disponível para Apple TV, e, mesmo que não possuam o aparelho, vale sempre a pena fazer o download para que o possam ver nos vossos computadores com ainda maior definição. Não se esqueçam que a versão para Apple TV não pode ser transferida para os vossos iPods - para esses gulosos basta fazerem o download da edição normal do videocast (não tem nada que enganar, é logo a primeira da lista, e aquela que, assim que fizerem a subscrição, começa a ser puxada).

Amanhã disponibilizo também o episódio em versão para telemóvel. Já agora, uma nota para aqueles que só agora estão a ter contacto com O Horror iNominável: fiz um repost do webisódio #02 (A Secreta) e outro do Blooper iNominável (bloopers relativos ao 4.º Horror, O iPod de Bin Laden - Parte II), que estavam offline há algum tempo (o Archive.org, onde costumava alojar os episódios, não dá com os videos), e que agora estão novamente disponíveis para download nos sítios do costume. Horror à fartazana.
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Tópico: Horror iNominável, Projectos, Tech, Trabalhos, Video, Videocast, Web
sábado, julho 14, 2007
sexta-feira, julho 13, 2007
Urgências na Prova Oral
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quinta-feira, julho 12, 2007
Porno em 8 bits

(e o papel da indústria pornográfica na escolha entre o HD-DVD e o Blu-Ray)
via FlowTV.
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11:13 da manhã
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Hoje vi
uma mulher que enquanto ouvia aqueles por quem sente admiração imitava os cães de plástico que viajam na traseira dos automóveis
um homem desfigurado que julgava os outros pelo aspecto
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1:03 da manhã
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Tópico: Blog
quarta-feira, julho 11, 2007
Morceguita

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5:44 da tarde
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Então lá em Vulcano é assim, hein?
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terça-feira, julho 10, 2007
Não é Godzilla

Do pouco que se sabe acerca do filme, e a partir do trailer que começou a passar antes de Transformers (não sei se por cá também, porque sou um nabo e ainda não fui ver o épico embate Autobots vs. Decepticons), terá a ver com o ataque de pelo menos uma gigantesca criatura à Grande Maçã, contada do ponto de vista de um pequeno grupo de indivíduos. A novidade neste género para mim inesgotável que é o de filmes de criaturas gigantes a devastar cidades poderá ser a maneira como está filmado, como se fosse todo ele captado por um amador apanhado com uma câmara no meio dos acontecimentos.
O filme está a gerar um buzz tremendo nos fóruns de internet e vão surgindo sites-mistério com ele relacionados (algumas fraudes, também), com puzzles para resolver e pistas acerca da história. Um ARG com propósitos de promoção viral (embora nada, pelo menos por enquanto, de tão refinado como a campanha dos NIN a Year Zero), ou não fosse JJ Abrams uma das carolas por trás de Lost, série que mais teorias tem originado online.
Das inúmeras hipóteses avançadas na web, que chegam a considerar ser a criatura sugerida no trailer baseada nos mitos de Chtulhu, de H.P. Lovecraft, já foi colocada de parte a hipótese de se tratar de um novo filme de Godzilla - não há qualquer hipótese disso acontecer antes da 2.ª década deste século -, teoria que foi negada de forma subtil pela própria produção ao incluir nos seus muitos puzzles um anagrama para a frase "It's not Godzilla".
Factor de extrema supimpidade é que, para cada milhão ou mais de nós que não tem tempo nem cabeça para dissecar todas as pistas e decifrar todos os puzzles, existe quem pareça viver para isso e não descanse enquanto não descobrir todas as soluções, mais uma mão-cheia de teorias alternativas porque só as soluções não chegam. Isto para dizer que, caso andem a picar os miolos com o site Ethan Haas Was Right, encontram um walktrough em Jay Is Games que vos vai facilitar muito a vida. Aliás, está lá a papinha toda feita.
O filme estreia no início do próximo ano, na data que também lhe vai servindo de título: 1-18-08, que é como quem diz, 18 de Janeiro de 2008.
Como realizador, JJ Abrams anda atarefado com uma série de TV para a HBO acerca de médicos e doentes terminais de cancro (ainda sem título), e o muito aguardado novo opus de Star Trek, uma prequela, ao que parece, escrita por Alex Kurtzman e Roberto Orci, a mesma dupla de argumentistas de M:I:III e Transformers. Enfim, é manter os dedos cruzados.
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A partir de amanhã
Apresentação única, hoje às 22h00 no mmCafé.
Texto da newsletter:
“Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo dos céus: tempo para nascer, e tempo para morrer; tempo para plantar, e tempo para arrancar o que foi plantado; tempo para matar, e tempo para sarar; tempo para demolir, e tempo para construir; tempo para chorar, e tempo para rir; tempo para gemer, e tempo para dançar; tempo para atirar pedras, e tempo para ajuntá-las; tempo para dar abraços, e tempo para apartar-se. Tempo para procurar, e tempo para perder; tempo para guardar, e tempo para esbanjar; tempo para rasgar, e tempo para costurar; tempo para calar, e tempo para falar; tempo para amar, e tempo para odiar; tempo para a guerra, e tempo para a paz”. Eclesiastes 3:1-8
Desafiada pelo Teatro Municipal Maria Matos a criar uma peça para o espaço do mm CAFÉ, Cláudia Gaiolas encena e interpreta um monólogo que Tiago Rodrigues escreveu para a actriz. O ponto de partida para a criação deste espectáculo é a ideia de “agenda”, de organização do tempo, de lista de sonhos, direitos e deveres, de como as leis que criamos para organizar a nossa vida podem ser as ferramentas da felicidade e, ao mesmo tempo, as paredes de uma prisão.
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Tópico: Teatro
Links na moleirinha
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Nhó-nhi-nhé-nhó-nhi (tentativa em certa medida patética de reproduzir o som de Optimus Prime quando se transforma)
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segunda-feira, julho 09, 2007
Hoje é um dia com elevado índice de catitidade a nível televisivo

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Tópico: TV
Ver isto quase me deu vontade de aderir àquela coisa da reciclagem
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Tópico: Música
domingo, julho 08, 2007
É horrível. É inominável.
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Tópico: Horror iNominável, Projectos, Trabalhos, Videocast, Web
sexta-feira, julho 06, 2007
quinta-feira, julho 05, 2007
Estreia hoje - URGÊNCIAS 2007
Peças curtas de Inês Menezes, Joaquim Horta, José Luis Peixoto, José Maria Vieira Mendes, Mickael de Oliveira e Rui Cardoso Martins Interpretação Cláudia Gaiolas, Fernando Luís, Joaquim Horta, Margarida Cardeal, Rita Brütt e Tónan Quito Coordenação artística Filipe Homem Fonseca e Tiago Rodrigues Cenário e desenho de luz Thomas Walgrave Video Bruno Canas Sonoplastia e DJ’s ALX e RIOT Encenação Tiago Rodrigues Co-produção Mundo Perfeito, Produções Fictícias e Teatro Maria Matos

E assistam aqui ao depoimento do Tiago Rodrigues:
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Tópico: Música, Projectos, Teatro, Teatro Maria Matos (Lisboa), Trabalhos, Urgências, Workshops
quarta-feira, julho 04, 2007
Óbitos
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terça-feira, julho 03, 2007
Hoje - 18h30 - Fnac Chiado - Apresentação da série BOCAGE em DVD
Compareçam!
segunda-feira, julho 02, 2007
A 3.ª edição
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Tópico: Projectos, Teatro, Teatro Maria Matos (Lisboa), Trabalhos, Urgências
Porque nem todos suspiram por Paris
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O que interessa é a beleza interior

Entretanto, se quiserem ver alguém a tentar abrir um iPhone com bastante menos perícia, assistam a este video. Parece óbvio que estes rapazes nunca ouviram a expressão "é mais jeito que força", nem tão pouco uma das máximas de P.J. O'Rourke, "Never fight an inanimate object".
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domingo, julho 01, 2007
Antes de falar dos concertos de Type O Negative (no Coliseu) e Metallica (no SBSR), algumas notas acerca do 1.º dia do festival
Há também um tipo de personagem que abunda pelos concertos de qualquer tipo de música, mas que está particularmente presente nos casos em que a sonoridade é mais pesada. Falo daqueles que fazem questão de atrair sobre si a atenção de toda a gente que os rodeia, como se estivessem a competir com os artistas que estão em palco. Querem cantar mais alto, saltar mais alto, mostrar que sabem as letras de todas as músicas (mesmo que em línguas desconhecidas para o resto do mundo) e abanar a cabeça de forma a que os seus cabelos batam na cara de quem está ao lado (doentio, pouco higiénico, e faz cócegas no nariz). Essas pessoas são, em 99% dos casos, extremamente baixas, de tal forma que não conseguem ver o palco, e por isso têm de arranjar alguma coisa com que se entreter (ouvir a música não chega, para tal tinham ficado em casa – e que maravilha para todos isso teria sido, hein?).
Dica: uma das melhores maneiras de “furar” a multidão e encontrar um lugar mais próximo do palco é seguir alguém maior do que nós, e que, tendo o mesmo propósito, deixe atrás de si um trilho que nos permita avançar atrás dele. Mas atenção: corre-se o risco de essa pessoa encontrar de repente um lugar que lhe agrada, a ele e aos seus dois metros de altura, mas que nos deixa apenas com a visão das suas costas e nuca, encurralados, sem espaço para recuar ou avançar.
Agora sim, acerca do festival: o Parque Tejo, ai o Parque Tejo
Não sei quem se terá lembrado que o Parque Tejo é um bom local para realizar um festival destas dimensões. Depois do desaire de 2005, ano em que cá estiveram, por exemplo, Pixies, Lenny Kravitz e Massive Attack, e em que faltou a bebida e a comida, a organização do SBSR parece que conseguiu já o ano passado resolver a questão dos comes e bebes. Este factor não tem relação com o local, mas o mesmo não se poderá dizer da acessibilidade, que este ano bateu no fundo (e refiro-me claro está apenas ao que aconteceu no primeiro dia, uma vez que os restantes ainda não aconteceram e a minha costela de Maya não é, graças aos céus, muito pronunciada). Quando falo em acessibilidade refiro-me a sair dali. Primeiro, a saída do recinto, um pequeno arco que afunilou as mais de 35 mil pessoas que, depois da actuação dos Metallica, se dirigiam para a saída, ao ponto de obrigar à retirada de algumas das protecções circundantes para que todos pudessem sair sem aquela sensação aborrecida de estarem a ter os pulmões comprimidos ao ponto de não conseguirem respirar, sentir os cotovelos vizinhos a empurrar-lhes as costelas para dentro, e ter os pés esmagados de 5 em 5 segundos (experiência deveras agonizante para mim, devido à minha velha e fiel unha encravada que, fã de metal como é, não pôde deixar de comparecer ao concerto). Alguém, no meio da multidão que avançava a uma velocidade de 1,2cm por minuto, disse às tantas: “Fazem festivais há tantos anos e parece que ainda não aprenderam”. Logo depois pareceu-me que a mesma voz se tornou mais aguda enquanto soltava um uivo de dor, mas cedo percebi que agora era eu que gritava, depois de mais uma pisadela na unha companheira.
Depois há a questão de o Parque Tejo estar localizado numa área já pertencente ao concelho de Loures, o que leva a que não possa existir ali uma praça de táxis (isto foi-me dito por um taxista de Lisboa que não me soube responder porque é que os taxistas de Loures também ali não estavam). O que havia era meia dúzia de autocarros da CP, na proporção de um autocarro para cada 10 carrinhas da polícia e para cada 100 agentes, mais coisa menos coisa (mas não acredito estar muito longe dos números exactos). Cada bilhete de autocarro custava 3 euros, e mesmo quem tivesse o passe L123456789 teria de pagá-los. Dava direito a ida e volta, mas isso para quem não tinha ido para ali num desses autocarros fazia tanto sentido como o baixíssimo número de autocarros disponíveis. A frota, declaradamente insuficiente para dar vazão a tanta gente, confinava grandes pazadas de pessoas no mínimo espaço possível - aliás, além do possível, de tal maneira que se os autocarros tivessem escrito “Bom Petisco” na lateral poderiam facilmente confundir-se com latas de sardinha em óleo vegetal (a parte do óleo tem a ver com o compreensível estado dos cabelos do público depois de um dia de concertos).
O que uma situação destas faz ao trânsito é pará-lo, e quase todos aqueles que levaram carro para o local se arrependeram ao perceber as longas horas de engarrafamento que as esperavam, a apenas algumas horas de outros engarrafamentos que teriam eventualmente de suportar na manhã seguinte quando se dirigissem para os seus empregos, alguns com mais tempo de fila que de concerto e de sono. E convenhamos que perder horas de sono por um concerto é uma coisa, outra é perdê-las por causa de engarrafamentos. Dá-me ideia que é piorzito.
Aqueles que, como eu, optaram pela caminhada de quase uma hora até ao CC Vasco da Gama, tiveram a certeza de terem feito a escolha certa quando, já com mais meia hora de espera na praça de táxis, viram os autocarros “Bom Petisco” que tinham saído do Parque Tejo a chegarem finalmente à Gare do Oriente. Caminhar tanto significou dores nas pernas e pés (a unha encravada, raisparta), mas ter viajado num daqueles autocarros teria significado dores no corpo todo, e creio que na alma também. Talvez já tenham visto o spot televisivo do festival, em que uns zombies acabam de aterrar e estão no aeroporto a recolher as bagagens. Pois esqueçam o pormenor do aeroporto: aquele é o aspecto de quem vi sair naquela noite dos autocarros da CP.
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