quinta-feira, agosto 31, 2006
É a 12 de Outubro, camandrélio,
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1:02 da tarde
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Tópico: Cinema, Conversa da Treta, Escrita, Filme da Treta, Projectos, Trabalhos, Treta
quarta-feira, agosto 30, 2006
terça-feira, agosto 29, 2006
C'um catano: é o segundo teaser do FILME DA TRETA!
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8:28 da tarde
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Tópico: Cinema, Conversa da Treta, Escrita, Filme da Treta, Projectos, Trabalhos, Treta
A entrada de Conan O'Brien na cerimónia dos Emmys
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(Update - 14:55) O número musical é de génio. Uma crítica nada velada à gestão das principais estações televisivas dos EUA, tomando como ponto de partida as baixas audiências que a NBC (estação que este ano voltou a transmitir os Emmys e onde Conan apresenta o seu Late Night) tem tido nas últimas temporadas. O efeito que a internet tem no distanciamento do público de grande parte da programação televisiva também é referido - é quase como se, na cerimónia máxima de celebração televisiva, Conan O'Brien profetizasse o fim da TV, ou pelo menos de uma certa ideia de TV, que teima em apostar na mudança imposta pelos novos meios, como a TiVo.
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2:34 da tarde
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Tópico: TV
Gunter Grass, Mel Gibson, e o Primeiro Comando da Capital
O debate impõe-se agora uma vez mais, com a edição e estrondoso sucesso do cd de estreia do Primeiro Comando da Capital, organização que divide o seu tempo entre a música e a nobre arte de tomar São Paulo de assalto aos tiros de metralhadora. As cópias do cd são vendidas como se droga se tratasse. Não pelo preço: cada cd custa 5 reais, ou seja, 1,8 euros; ora, um cd pesa à volta de 100 gramas, o que dá portanto menos de 2 cêntimos a grama de cd, preço ainda assim muito inferior à grama de cocaína, de heroína, ou de maconha, que se pratica no mercado.
Se a venda de cd's do Primeiro Comando da Capital se compara ao narcotráfico é pela forma como é feita - às escondidas, seguindo um percurso comum às armas e drogas que chegam aos putos das favelas e aos pais deles, que estão todos presos.
O estilo musical deste agrupamento inclui-se naquilo que se convencionou chamar de funk, como aliás o título do trabalho de estreia indica, Funk PCC 2006. Uma batida tum-tum-tum, som de metralhadoras, e letras reveladoras de um imaginário muito próprio, tais como Daqui para a frente é só terror / A guerra vai começar / Todos os presídios vão se lavantar. Do ponto de vista legal, este estilo de música tem outro nome: proibido, ou, como é mais conhecido, proibidão.
O funk proibidão está configurado na lei criminal brasileira como apologia ao crime, punível com penas de prisão que podem ir dos três a seis meses. O equivalente a um fim-de-semana para muitos destes músicos. Este tipo de funk surgiu em 1999, pela mão dos visionários Comando Vermelho, uma organização criminosa do Rio de Janeiro que está prestes a comemorar os 40 anos de carreira - prova que, no Brasil, carreira não se faz só na Globo.
Pergunto: será legítimo proibir esta arte, usando como justificação as actividades criminosas dos seus autores? Pois que andam a decapitar polícias, a matar delatores colocando-lhes pneus em chamas à volta do pescoço, e a espanhar o terror pelas ruas paulistas através do uso de armas automáticas e machadinhas, pois sim senhores que andam. Mas terão os ouvintes de ser punidos por aquilo que estes artistas fazem nas horas vagas? Será justo que tenham de recorrer a um circuito ilegal - o mesmo tão criticado e perseguido pelas forças de autoridade que agora os empurram para ele - como única forma de acederem a uma cultura que, mesmo com todas as adversidades, consegue chegar ao cidadão como nenhuma iniciativa privada ou estatal no domínio da cultura jamais tentou sequer chegar?
Podem chamar-me sonhador, mas é meu desejo poder um dia ler Die Blechtrommel (O Tambor) de Gunter Grass ao mesmo tempo que ouço Tu tá ligado, amigo, nessa parada / Nós mete bala, pisa em cima / E sai dando risada, sem ser criticado ou perseguido.
Já nem pedia mais nada.
Bom, talvez poder assistir à cena de Mel Gibson a chamar nomes aos polícias judeus. Mas só uma vez.
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Tópico: Blog, Literatura, Livros, Música
Videos de formação para funcionários da Microsoft, por David Brent, a.k.a. Ricky Gervais
primeiro video
segundo video

E agora que a versão americana do THE OFFICE venceu um Emmy, saibam que no Canadá vai nascer outro David Brent, aliás David Gervais, e que a série se chamará LA JOB (leiam aqui).
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2:15 da manhã
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Emmys
E, ao ler a descrição da entrada de Conan O'Brien,
"O’Brien (...) made his entrance in a pre-taped sequence that began with a plane crash that stranded him on the island from the ABC hit Lost, took the show’s mysterious hatch to The Office, wandered into a tense 24 situation, underwent a quick medical evaluation by Hugh Laurie of the Fox hospital drama House, found himself animated on the Comedy Central show South Park, and then endured an awkward confrontation by Dateline NBC correspondent Chris Hansen. Finally arriving at the Shrine Auditorium, he opened the night to enthusiastic applause."
fiquei ainda com mais vontade de ver a cerimónia. Estará isto já disponível no YouTube?
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(Update - 2:10) Pois, ainda não. Entretanto, dêem uma vista de olhos ao balanço feito pelo TV.com à cerimónia (fraquinha) e à prestação de Conan O'Brien, que parece ter sido grandioso, como era de esperar.
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Tópico: TV
segunda-feira, agosto 28, 2006
Sai amanhã o último trabalho de Bob Dylan
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6:46 da tarde
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Tópico: Música
Ecos de Columbine
We Need To Talk About Kevin, de Lionel Shriver, ainda não está traduzido para português, mas vale a pena não esperar.
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Tópico: Literatura, Livros
sábado, agosto 26, 2006
Novo vício (com um update)
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4:35 da tarde
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sexta-feira, agosto 25, 2006
E se eu vos disser que VI e FILMEI o grande SEAN CONNERY?
Entretanto, já acrescentei comentários às cinco primeiras fotos que enviei de lá, relativas ao Pleasance Courtyard. Cliquem aqui para lê-los.
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quarta-feira, agosto 16, 2006
Cá vou eu para o FRINGE
O Fringe é conhecido por funcionar como rampa de lançamento de comediantes e companhias de teatro para o grande público. Muitos dos grandes nomes da comédia de amanhã vão passar este ano pelos inúmeros recintos e palcos da cidade - os Flight of The Conchords, por exemplo, começaram a dar nas vistas por lá, em 2003.
Com tanta oferta, e sem a ubiquidade indispensável para conseguir ver tudo o que interessa, escolher aquilo a que se vai assistir é quase uma tortura, pela quantidade de coisas boas que se tem forçosamente de deixar de fora. Já tenho bilhetes comprados para oito espectáculos, entre eles AUDIENCE, de Michael Frayn, e o já polémico JESUS: THE GUANTANAMO YEARS.
Eu e a Sofia partimos para lá daqui a algumas horas, na manhã do dia para o qual, segundo li na revista FOCUS, estavam previstos os atentados, pelo que vamos tentar não nos sentarmos ao lado de ninguém com gel no cabelo (nunca fiando). Fazemos escala no mui mediático aeroporto de Heathrow, onde vamos estar quatro horas - uma seca, mas foi o voo mais rápido que arranjámos, mesmo tendo marcado tudo há quase dois meses.
Como o serviço do Blogger de envio de posts por telemóvel só está disponível para redes dos EUA, vou reactivar temporariamente o meu moblog do Textamerica, para onde vou enviar algumas fotografias de Edimburgo. Até dia 23, vão passando por HTTP://FHF.TEXTAMERICA.COM.
Então até já.
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Tópico: Blog, Projectos, Sketch Comedy, Snack TV, Stand-up Comedy, Teatro, Trabalhos, Web
terça-feira, agosto 15, 2006
Salvo erro no IP, desta sexta-feira a oito dias
Em relação ao Fringe, chequem o próximo post.
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Tópico: Imprensa, Inimigo Público
Mais fotos de Stones na Invicta


O Stonemobile, a alguns metros do estádio.



Antes do início do concerto, o estádio ainda em processo de 'enchimento', mas já compostinho.

As torres do palco - algures na parte de baixo da torre da direita estavam a Susana Romana, a Patrícia Pereira, e o Pedro Ribeiro.


Mick Jagger debitou algumas frases em português do Brasil, que certamente aprendeu com a Luciana Gimenez. Cão.


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7:29 da tarde
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Quando se fala de ataques terroristas...
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Tópico: Blog
Eis o primeiro teaser do FILME DA TRETA!
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3:59 da tarde
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Tópico: Cinema, Conversa da Treta, Escrita, Filme da Treta, Projectos, Trabalhos, Treta
segunda-feira, agosto 14, 2006
Snack TV
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3:25 da tarde
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Tópico: Mobile, Mobisódios, Projectos, Snack TV, Trabalhos, Videocast, Web
De como estampei o meu iMac

19h30 - sou informado de que vai ser possível recuperar a totalidade da informação. Dizem-me que me ligarão dentro de dez minutos.
20h40 - a chamada nunca chegou, temo o pior. Telefono, e dizem-me para esperar mais um pouco. O ambiente do outro lado da linha é de quem está perante um computador moribundo.
23h20 - ligo a perguntar a que horas posso ir buscar o Mac. Dizem-me para esperar mais um pouco: existe ainda a hipótese de safar qualquer coisinha. Já não sei o que pensar.
00h31 - recebo um telefonema a dizer que se está a conseguir safar qualquer coisa e que posso ir buscar o animal daí a uma hora, hora e meia.
02h17 - chego a casa com o Mac vazio e um disco exterior onde está tudo o que se conseguiu salvar. Começo a fazer a contabilidade dos estragos.
04h32 - chego à conclusão que se safou quase tudo. Tudo o que perdi foi, maioritariamente, trabalhos que tinha arquivados. Muito pouco do meu trabalho actual se perdeu, e volto a respirrar pela primeira vez naquela semana.
O que provocou o estrago? O Orlando Garcia - que a partir de agora entra para o panteão dos meus heróis por ter estado quase dez horas seguidas a tentar salvar os dados que podia, ficheiro a ficheiro, byte a byte - diz-me que a culpa foi toda minha. Seja Mac ou PC, só se podem gravar cerca de 2GB no desktop, e mesmo isso já é brincar com a sorte.
Eu tinha lá gravados 60GB.
O equivalente a ir a 500Km/h numa estrada cheia de óleo. Estampei-me.
Mas desta vez foi (quase) só chapa.
A partir de agora sou um backup-maniac. Para além dos 250GB que tenho no Mac, tenho agora mais 750 em discos exteriores. É demais para texto, pois é; é demais até para ficheiros do Photoshop. Mas para video, a memória nunca é demais.
Desta safei-me apenas com ferimentos ligeiros.
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GRINDHOUSE de Quentin Tarantino e Robert Rodriguez
A banda sonora foi composta por Robert Rodriguez e, ao que parece, é tão John Carpenter que o próprio John Carpenter ao ouvi-la pensará que foi ele que a compôs.
Os cartazes, junto com as primeiras imagens dos filmes, foram apresentados durante a Comic-Con. As moças são, respectivamente, Marley Shelton e Rose McGowan. Se os filmes tiverem metade da pinta destes cartazes, está ganho. E nos prometidos banhos de sangue vamos poder ver também Rosario Dawson, Josh Brolin, Naveen Andrews (o Sayid de LOST), e o próprio Quentin Tarantino, que encarnará um violador no segmento realizado por Rodriguez.



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12:51 da tarde
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Tópico: Cinema
domingo, agosto 13, 2006
Mais facilmente judeus e muçulmanos acreditariam no Pai Natal ou no Menino Jesus do que no cessar-fogo.
E para além de Kofi Annan, alguém tem?
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9:54 da tarde
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Tópico: Blog
Mick Jagger é deus e Keith Richards o diabo.
(cliquem na foto para ampliar)
Mick Jagger tem uma energia impressionante para qualquer um, mais ainda para alguém da sua idade. Só vi algo parecido quando assisti ao concerto de Iggy Pop & The Stooges, no SBSR do ano passado. O rock tem destes milagres, mas são raros. E assistir ao vivo a milagres destes é um privilégio.
O enorme aparato que os Stones trouxeram ontem para o palco do Estádio do Dragão é muleta mais que suficiente para qualquer artista se poder encostar, e deixar que o espectáculo seja garantido pelas enormes torres de luz e som, o fogo de artifício e os fabulosos músicos de suporte. Mas os Rolling Stones não se encostaram - o espectáculo foram eles, sempre, do princípio ao fim. Rock, blues, e uma mensagem que continua ideológica, embora a ideologia seja agora a do entertenimento. E qual é o mal disso?
Toda a gente devia assistir a pelo menos um concerto dos Rolling Stones antes de morrer. E reparem que não disse antes de eles morrerem. Porque, pelo andar da carruagem, mesmo com quedas de coqueiros e motas d'água (Richards), e entradas em clínicas de reabilitação devido a problemas de alcoolismo (Ron Wood), estes quatro ainda vão andar por cá durante muito tempo.
Assim o queiram deus e o diabo.
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Tópico: Música
sexta-feira, agosto 11, 2006
quinta-feira, agosto 10, 2006
Update,
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Tópico: Blog
E a seguir, vamos ter de embarcar nus?
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Tópico: Blog
Estreia hoje SUPER-HOMEM: O REGRESSO
O filme é excelente. As opções de Bryan Singer são, a meu ver, todas acertadas, com excepção talvez de uma, à qual dou o benefício da dúvida, uma vez que o pay-off só acontecerá na sequela. Não vos posso dizer exactamente do que se trata, pois seria um spoiler dos grandes; avanço apenas que está relacionado com a personagem do filho de Lois Lane. A opção de diminuir o tamanho do S que o Super tem no peito funciona muitíssimo bem no ecrã: como o Nuno Duarte reparou, quando aparecem planos médios de peito do Super-Homem, o S está dentro do enquadramento por inteiro, não aparece cortado como nos filmes anteriores. E continuo a ser adepto das cores mais escuras do fato, apesar de nos cartazes, e em algumas imagens de CGI, o azul estar um pouco mais claro, o que poderá indicar que Bryan Singer fez algumas cedências às opiniões/reclamações/exigências de muitos fãs, que se andavam (e andam) a queixar. As cores mais escuras do fato actual são, na verdade, muito semelhantes às do fato do Super-Homem mauzão e embriagado que se põe a atirar amendoins com super-força para lá do balcão de um bar, dando cabo da garrafeira, no lastimável SUPERMAN III.




A batata quente deste filme foi Brandon Routh. Contra ele ergueram-se muitas vozes, apesar de não se ter chegado ao nível de histeria que alcançou o movimento anti-Daniel Craig para novo James Bond (aproveito para reiterar - os que detestam Craig ainda são capazes de ter uma surpresa, é capaz de vir aí um dos melhores filmes de sempre do 007). E também aqui a opção de Bryan correu bastante bem: Routh convence como Super-Homem, e surpreende como Clark Kent. Quase que arrisco dizer que é um Clark tão bom quanto Christopher Reeve, e isso já é dizer muito. Está portanto encontrado o Homem de Aço do terceiro milénio.
É no lado humano explorado no óptimo argumento de Michael Dougherty e Dan Harris que o filme ganha, mais do que nos efeitos especiais e brilharetes de CGI. Se em 1978 interessava fazer acreditar que um homem era mesmo capaz de voar, em 2006 já toda a gente viu voos surpreendentes, desde o de Neo na trilogia MATRIX ao do calhambeque no segundo HARRY POTTER. Mas é claro que, vinte e tal anos depois, o desempenho do primeiro dos homens voadores não podia desiludir. E não desilude. Um tipo sai da sala de cinema com vontade de dar umas piruetas pela estratosfera, isso é garantido. Pré-SPOILER: quanto se trata de cenas em que o Super-Homem leva a Lois Lane a voar para um passeio, ainda nada bate o SUPERMAN de Richard Donner.
Aplausos de pé mais uma vez para Bryan Singer, por ter escolhido não voltar a contar pela milésima vez (em cinema seria a segunda) a origem do Super-Homem. Este filme não é apenas o regresso do Homem de Aço aos ecrãs de cinema - é o regresso do Super-Homem ao planeta Terra depois de uma ausência de cinco anos, em que o planeta e os seus habitante aprenderam a viver sem ele.

Claro que vou rever este SUPERMAN RETURNS no cinema, pelo menos mais uma vez. E talvez aí consiga tirar as teimas - ainda não consigo perceber qual considero a melhor passagem de um herói dos comics para o cinema, se este SUPER-HOMEM: O REGRESSO, se SPIDER-MAN 2 de Sam Raimi, ou BATMAN BEGINS de Christopher Nolan (pois, também gosto muito do Tim Burton, e dos seus BATMAN e BATMAN RETURNS, mas a abordagem de Nolan é muito mais interessante e tem muito mais a ver com o personagem). Talvez que em 2009, com a sequela deste regresso, se alcance o prodígio absoluto. Singer, que com este filme já ganhou a aposta, promete que sim.
Nota final - SUPER-HOMEM: O REGRESSO é um filme sem kryptonite. Sim, é um trocadilho fraquíssimo, mas eu tinha de o fazer.
Curiosidade - THE SCIENCE OF SUPERMAN, série documental no Discovery Channel, que repete no National Geographic. Brevemente por cá. Espero.
A seguir - De como estampei o meu iMac e consegui recuperar quase toda a informação.
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Update, 20:34 - Outros posts aqui do estaminé relacionados com Super-Homem: O Regresso, onde podem encontrar links gostosos, aqui, aqui e aqui.
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sábado, agosto 05, 2006
Um dos melhores videoclips da História: KNIGHTS OF CYDONIA, dos MUSE




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quinta-feira, agosto 03, 2006
Novidades do serviço de ciberurgências (e algumas considerações acerca da eterna batalha Mac vs. PC)
Entretanto, queria deixar-vos com um pormenor do fotoon SALVO ERRO que fiz para a edição d'O INIMIGO PÚBLICO de amanhã, o tal que tive de fazer duas vezes porque o iMac deu em pifar com ele lá dentro, mas o Blogger não está a fazer o upload de imagens. Talvez mais logo.
Em relação às polémicas Mac vs. PC - sou utilizador da Mac há mais de uma década, e deixem-me dizer-vos que não é por causa deste incidente que vou deixar de sê-lo. Já tive alguns PCs (aliás, este portátil de onde escrevo é um PC), e prefiro mil vezes o ambiente de trabalho que o MacOS proporciona. Mais: o número de vezes que me aconteceu um PC crashar durante um trabalho, com perda irreversível do que estava a fazer, é dez vezes ou mais superior ao número de vezes que isso me aconteceu com Macs. De facto, a única vez em que me lembro de isso ter acontecido com um Mac foi para aí em 97 ou 98, quando estava a escrever a segunda série do MAJOR ALVEGA e, de repente, o Mac onde estava a trabalhar desligou-se sem ai nem ui, fazendo-me perder o episódio, que já ia a mais de metade. De resto, não tenho queixas. O final de todos os PCs que tive foi sempre o mesmo: ataque de vírus, que inutilizaram o disco e me fizeram perder tudo o que lá tinha dentro (nada que tivesse grande importância).
Enquanto escrevo isto, chego à conclusão que ainda não fiz uma pergunta aos cibercirurgiões que estão neste momento de volta do meu iMac: o que é que provocou o pifamento do bicho?
Talvez porque antes de saber causas queira ter é a certeza que consigo safar tudo.
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quarta-feira, agosto 02, 2006
Aí está a versão beta do novo episódio d'O HORROR...

Diagnóstico reservado. Vamos ver.
A todos os que me deixaram comentários e enviaram mails - obrigado pela força e mantenham esses dedos cruzados.
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2:17 da tarde
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Tópico: Horror iNominável, Projectos, Tech, Trabalhos, Videocast, Web
terça-feira, agosto 01, 2006
O meu iMac pifou.

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Falta 1 dia para o novo episódio d'O HORROR iNOMINÁVEL
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Tópico: Horror iNominável, Projectos, Trabalhos, Web